quinta-feira, 23 de junho de 2011

O Deus de Descartes


Como já vimos em outro post, Descartes ousou mudar o pensamento de toda uma época e ainda continua influenciando a nossa cultura, principalmente no que se refere à distinção básica que marca o Ocidente em relação ao Oriente: a dualidade cartesiana do corpo e da alma. Mas aqui pretendo falar de outro ponto de sua filosofia: a “prova” da existência de Deus, segundo Descartes.

O filósofo racionalista se utiliza de dois princípios para fundamentar seu argumento: o onírico e o cosmológico.

sábado, 18 de junho de 2011

Uma Conversa com Vinícius Ferreira sobre Psicologia Cognitiva

Autor: André Rabelo

Texto também publicado no Ciência Uma Vela No Escuro 


Vinicius Thomé Ferreira é doutor em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRGS) e atualmente é professor da Escola de Psicologia da Faculdade Meridional (IMED). Tem experiência em intervenção terapêutica, atuando principalmente nos seguintes temas: saúde, bioética, psicopatologia, psicologia evolucionista, psicologia cognitiva, avaliação psicológica e psicoterapia.

Além disso, mantém um ótimo blog de divulgação científica, o Psicologia Cognitiva. A seguir vocês poderão ler uma entrevista concedida gentilmente por ele para o blog Ciência – Uma Vela no Escuro, explorando uma série de aspectos acerca da psicologia cognitiva, da ciência cognitiva e da terapia cognitiva.

domingo, 12 de junho de 2011

A Preferência Pelo Lado Direito

Algo notável é a preferência universal pela utilização do lado direito. Geralmente nós pensamos nessa diferença em termos de escrita, esporte (como chutar ou lançar uma bola); mas essa assimetria se espalha por mais esferas do cotidiano e nem nos damos conta disso. Alguns pesquisadores tentam explicar o porquê dessa diferença. 

domingo, 5 de junho de 2011

Entre a Guerra e o Pacifismo: A Natureza Dualista do Ser Humano


Seria ótimo se a espécie humana carregasse um senso moral que a impedisse de praticar atos violentos “pequenos” e principalmente de se engajar em chacinas, guerras e demais atrocidades. Rosseau estava errado ao cogitar a existência de um homem pleno em bondade e solidariedade em seu estado de natureza, longe da sociedade. Parece que o homem possui um tipo de classificador moralizante interno que em certas situações é desativado, fazendo com que qualquer tipo de atitude leviana contra um semelhante seja justificada (post justificado e explicado).